A busca por um diferencial competitivo depende muito do controle das atividades internas. Não só em relação à boa e transparente comunicação com o público, mas a certeza de que procedimentos médicos ocorrerão sem apresentar riscos ou problemas administrativos. Diante disso, é essencial ter conhecimento dos ativos hospitalares para garantir um bom funcionamento do hospital ou clínica.
A área de saúde já compreendeu o quanto é importante apresentar excelência e agilidade no atendimento. Independentemente do quadro que o paciente apresenta, quanto melhor forem os procedimentos, melhores são as chances de oferecer bons serviços e atender às expectativas ou demandas do paciente.
Entretanto, qual seria a melhor maneira de realizar esse gerenciamento? É o que veremos a seguir. Portanto, continue conosco para entender a importância da gestão de ativos hospitalares.
O que é a gestão de ativos hospitalares?
A saber, os ativos hospitalares são todas as máquinas, os equipamentos, os materiais e as estruturas físicas que compõem uma clínica, um consultório ou hospital. Portanto, a gestão fica responsável por gerenciar esses ativos e analisar suas condições. E, consequentemente, zelar pela vida útil de cada um.
Por meio da tecnologia é possível realizar esse levantamento e ter um controle maior em busca de garantir um bom funcionamento da sua unidade de saúde ou hospitalar. Afinal, a falta de gestão, a depender das atividades de cada ativo, pode simbolizar sérios riscos no gerenciamento interno e no atendimento ao paciente.
Qual a importância dessa gestão na prática?
Inegavelmente, é fundamental oferecer boas condições aos profissionais da saúde e garantir a segurança do trabalho. Isso demanda desde a valorização da ergonomia nos departamentos até o controle logístico. Desse modo, é possível manter a produtividade dos colaboradores, o bom funcionamento dos processos internos e um melhor atendimento.
Consequentemente, a gestão de ativos impacta diretamente a experiência do paciente. Afinal, os profissionais tomam atitudes assertivas que previnem malefícios, como as falhas em equipamentos e a falta de insumos, além de adotar um atendimento mais seguro, preciso e humanizado. Um exemplo é quando o gestor sabe escolher corretamente as rodas e rodízios para camas hospitalares, favorecendo a mobilidade e o conforto.
Além disso, a gestão pode acompanhar as necessidades e demandas mais de perto, conseguindo aprimorar sua transformação digital. Para isso, a equipe precisa focar no aprendizado contínuo, nas inovações e nas novidades tecnológicas que possibilitaram a otimização de seus serviços. Em outras palavras, a tecnologia é usada a favor da satisfação e qualidade de vida da população.
Quais as vantagens e os desafios da gestão de ativos hospitalares?
Entre os desafios na gestão de ativos hospitalares, podemos citar a falta de profissionais com especialização em engenharia clínica, responsáveis por criar soluções práticas e tecnológicas para a área da saúde, visando melhorar os cuidados médicos ao paciente.
Outro ponto é a falta de investimento em ferramentas que podem conduzir atividades como o rastreamento e um suporte eficaz que permita condições melhores de serviços no local.
Apesar dessas questões, a gestão de ativos traz benefícios a longo prazo aos que investem na sua implantação. Por exemplo, a otimização de rotinas médicas e, consequentemente, melhor o atendimento aos pacientes.
Sob esse ponto de vista, esse mecanismo permite uma redução de custos, fazendo com que as equipes atuem com mais previsibilidade. Logo, é possível melhorar a produtividade e permitir ações que aprimorem uma conduta correta e responsável dos ativos em locais que zelam pelo bem-estar dos pacientes.
Neste artigo você percebeu a grande importância da gestão de ativos hospitalares. Por isso, considere essas questões para oferecer bons atendimentos e uma ótima experiência do público com os seus serviços.
Com foco nesse assunto, continue conosco e veja agora os cuidados necessários com os pacientes por meio do transporte intra-hospitalar.