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Por Equipe Colson Group

Como manter a segurança do trabalho em hospitais?

A segurança do trabalho em hospitais deve ser uma prioridade constante. As boas práticas das normas regulamentadoras precisam ser seguidas com foco em garantir a segurança de profissionais e pacientes.

É necessário entender de vez a importância de agir de maneira mais preventiva, e menos corretiva. Isso porque é fundamental pensar em cenários nocivos com antecedência e, consequentemente, apostar em medidas que impossibilitam os fatores negativos que podem acontecer.

Portanto, continue conosco e veja mais questões relacionadas à segurança do trabalho em hospitais.

A higiene ocupacional nos hospitais

De antemão, é necessário que todo o hospital adote um plano de risco. Afinal, o objetivo é reconhecer, controlar e avaliar possibilidades de danos no local que podem prejudicar a integridade dos colaboradores e dos pacientes.

De maneira geral, é uma forma de observar analiticamente o estado em que o hospital se encontra. Desse modo, é possível identificar fatores que possam prejudicar a saúde mental e física de todos e buscar soluções para resolvê-los. Sob esse ponto de vista, veja quais são os principais riscos envolvidos nesse processo.

Risco físico

O risco físico tem relação a elementos como ruídos, radiações, calor e pressões anormais nas máquinas que fazem parte do ambiente de trabalho.

Risco químico

Neste caso, são os compostos químicos, produtos e demais substâncias. Até mesmo, as usadas nos materiais de limpeza e nas manutenções das máquinas, que podem prejudicar as vias respiratórias e/ou causar danos ao indivíduo ao entrar em contato com seu estado líquido, sólido ou gasoso.

Riscos ergonômicos

Em suma, riscos ergonômicos promovem mal-estar, cansaço e esforço repetitivo devido ao levantamento de peso, posições inadequadas e demais atividades que afetam o aspecto físico e mental do colaborador. Também pode envolver mobiliário e a acomodação dos pacientes, como as medidas e a escolha de camas hospitalares.

Riscos biológicos

Por último, os riscos biológicos são aqueles que envolvem a contaminação e infecção hospitalar por vírus, bactérias, parasitas e fungos. Costumam ocorrer pelo contato das mãos com olhos e boca, possibilidade de perfuração cutânea e feridas expostas na pele.

As boas práticas de segurança do trabalho em hospitais

O plano de risco visa a adoção de medidas que promovam a saúde e o bem-estar de todos. Primeiramente, é fundamental investir no uso adequado de EPIs, conforme recomendação da NR-06. Isso porque eles ajudam na biossegurança e evitam que os colaboradores fiquem expostos a componentes químicos, físicos e biológicos.

Em seguida, deve-se seguir as normas regulamentadoras, sendo as principais para a área da Saúde:

  • NR-04: Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SSMT);
  • NR-05: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
  • NR-09: Riscos físicos, químicos e biológicos;
  • NR-17: Ergonomia.

A NR-32 é a mais completa, que propaga todas as diretrizes em relação à segurança do trabalho em hospitais. Além disso, é importante seguir o que propõe a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o Ministério do Trabalho e a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Como complemento às medidas, são necessários treinamentos constantes para permitir o uso correto dos materiais e equipamentos médicos, valorizar boas práticas de higiene ocupacional e garantir o cumprimento das normas técnicas. Essa também é uma ótima forma de valorizar seus colaboradores. Da mesma forma, invista em manutenção e limpeza adequadas, bem como o descarte correto de resíduos hospitalares.

Neste conteúdo você aprendeu os principais pontos que devem ser considerados quando se fala em segurança do trabalho em hospitais. Portanto, faça um planejamento estratégico para realizar tais mudanças e oferecer boas condições de trabalho a todos os profissionais que fazem parte do seu estabelecimento.

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